O Sinhô é meu pastô e nada hár de mi fartá
Ele me faiz caminhá pelos verde capinzá
Ele tamém me aleva pros corgos de árgua carma
Inda que eu tenha qui andá nos buraco malassombradu
lá pelas incruizinhada do capeta
num careço tê medo di nada
a-modo-de-quê
Ele é mais forte que o “coisa-ruim”
Ele siempre nos aprepara uma boa bóia
na frente di qué maracutaia
E é assim que um dia
quando a gente tivé mais-pra-lá-do-qui-pra-cá
nóis vai morá no rancho do Sinhô
pra inté nunca mais se acabá…
AMÉIM!
Eita
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Perolas parte 1
Ao menor sinal de perturbação, devemos perguntar: "Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada den¬tro de mim?". Não serão poucas as ocasiões em que ficaremos surpresos quando a alma nos oferecer suas razões. Nessas horas, sentar e chorar é um ótimo remédio. Afinal, quando a dor é real e as causas podem ser cla¬ramente identificadas, a lágrima é a menor distância do sorriso. Ed Rene
"Jesus advertiu seus discípulos: devemos precaver-nos contra a hipocrisia, que é fingir ser algo que na verdade não somos, ou agir com uma máscara cobrindo-nos o rosto. A hipocrisia é um terrível sinal de que há sérios problemas em nosso coração — que só aguarda o dia em que serão expostos. É como John Milton afirmou em Paraíso Perdido: 'Nem homens nem anjos conseguem discernir a hipocrisia, o único mal que age invisivelmente — exceto Deus'." Joseph Bayly
O meu galardão está comigo. - Apocalipse 22.12
Seremos galardoados, não apenas pelo trabalho que fizemos, mas pelas cargas que carregamos. Não tenho certeza, mas os galardões mais brilhantes talvez sejam para aqueles que levaram suas cargas sem murmurar. Naquele dia, Ele tomará o lírio que permaneceu tanto tempo entre os espinhos, e o levantará para que se torne a glória e a maravilha de todo o Universo; e o perfume daquele lírio provocará louvores inefáveis em toda a multidão celestial. Andrew Bonar
Jesus sabia que quase tudo o que fazemos na vida baseia-se simplesmente na fé. A maior parte das nossas decisões é tomada inicialmente em razão do que sentimos ou acreditamos. Só depois racionalizamos para justificar nossas escolhas. Jesus usava parábolas para nos obrigar a lidar com as nossas crenças, e não com nossos raciocínios lógicos.
A pessoa verdadeiramente sábia é sempre humilde. Jesus nunca escreveu um livro, sempre falou por meio de parábolas e conduziu as pessoas à verdade através do seu exemplo vivo. Ele era confiante sem ser arrogante, acreditava em valores absolutos sem ser rígido e tinha clareza sobre sua própria identidade sem julgar os outros. Mark W. Baker
"Jesus advertiu seus discípulos: devemos precaver-nos contra a hipocrisia, que é fingir ser algo que na verdade não somos, ou agir com uma máscara cobrindo-nos o rosto. A hipocrisia é um terrível sinal de que há sérios problemas em nosso coração — que só aguarda o dia em que serão expostos. É como John Milton afirmou em Paraíso Perdido: 'Nem homens nem anjos conseguem discernir a hipocrisia, o único mal que age invisivelmente — exceto Deus'." Joseph Bayly
O meu galardão está comigo. - Apocalipse 22.12
Seremos galardoados, não apenas pelo trabalho que fizemos, mas pelas cargas que carregamos. Não tenho certeza, mas os galardões mais brilhantes talvez sejam para aqueles que levaram suas cargas sem murmurar. Naquele dia, Ele tomará o lírio que permaneceu tanto tempo entre os espinhos, e o levantará para que se torne a glória e a maravilha de todo o Universo; e o perfume daquele lírio provocará louvores inefáveis em toda a multidão celestial. Andrew Bonar
Jesus sabia que quase tudo o que fazemos na vida baseia-se simplesmente na fé. A maior parte das nossas decisões é tomada inicialmente em razão do que sentimos ou acreditamos. Só depois racionalizamos para justificar nossas escolhas. Jesus usava parábolas para nos obrigar a lidar com as nossas crenças, e não com nossos raciocínios lógicos.
A pessoa verdadeiramente sábia é sempre humilde. Jesus nunca escreveu um livro, sempre falou por meio de parábolas e conduziu as pessoas à verdade através do seu exemplo vivo. Ele era confiante sem ser arrogante, acreditava em valores absolutos sem ser rígido e tinha clareza sobre sua própria identidade sem julgar os outros. Mark W. Baker
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
LIVROS QUE PRECISAMOS LER ANTES DE MORRER
BIBLIA SAGRADA
VELHO E NOVO TESTAMENTO
ELE ESCOLHEU OS CRAVOS
MAX LUCADO
A ORACAO DE JABES
BRUCE WILKENSON
DEUS TRABALHA NO TURNO DA NOITE
RON MEHL - EDITORA QUADRANGULAR
SENHOR ENSINA-ME A ORAR EM 28 DIAS
RAY ARTHUR
QUANDO DEUS SUSSURRA SEU NOME
PHILLPY YANCE
UMA VIDA COM PROPOSITOS
RICK WARREN
Acredite voce vai se surpreender !
Pr. Júnior Firmino
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Pastores Analgésicos
Imaginemos uma pessoa de 20 a 30 anos que, durante algum tempo, tem se alimentado sem muitos cuidados, comendo o que sente vontade, sem avaliar as conseqüências. Após certo tempo de alimentação inadequada, seu estômago começará a reclamar.
A maioria das pessoas, buscando solução rápida e negando uma atitude mais enérgica, busca pelos sais (Andrews, Eno, etc), que darão alívio à dor até a próxima refeição inadequada. Tais pessoas se esquecem que, com o tempo, os sais não terão mais o mesmo efeito, sendo necessária a utilização de analgésicos mais fortes.
O comportamento correto seria procurar um médico para que se encontre o problema e este seja tratado, contudo, as pessoas preferem amenizar a dor, pois é mais rápido e menos comprometedor.
Chega o dia em que os analgésicos não terão mais efeitos, aí, a única saída será uma endoscopia (um exame doloroso, desconfortante e caro), para identificar o problema e corrigi-lo com a medicação necessária. O sucesso do tratamento dependerá do estágio da doença e do empenho do paciente.
É claro que este comportamento está errado, mas é até aceitável se procede do paciente, afinal, as conseqüências de tal negligência serão vividas pelo próprio paciente, mas e quando a negligência parte do médico? E se o médico em vez de tratar o problema, apenas receitar analgésicos a fim de amenizar as dores?
Que grande culpa levará este médico, pois sabia o que fazer e não o fez.
Assim, comparativamente, podemos olhar para os pastores e ver que está sobre eles a responsabilidade do conhecimento da cura. É fácil declarar: Deus te dará vitória! Deus vai prosperar a sua vida! Sua família será salva! Seus filhos andarão no caminho do Senhor! Estas palavras são de Deus e bem-vindas, mas por si só não trazem a vitória.
Muitos cristãos saem de cultos verdadeiramente saltitantes e confiantes na vitória, mas muitos têm a ilusória sensação de conquista da vitória através da mágica: Deus está comigo! O Evangelho não está baseado nas emoções despertadas de um culto abençoado, mas na prática da Palavra, pois as emoções vão e vem como o nosso humor, mas a Palavra não muda e permanece sempre Fiel.
Muitos pastores preferem as pregações analgésicas, de efeito rápido e empolgante, mas dura até a pessoa chegar a casa ou até a próxima dificuldade que enfrentarem.
Há, sem dúvida, alguma necessidade de se trazer ânimo ao povo de Deus, assim como os analgésicos têm sua função, mas a cura e a vida fluirão com a cooperação humana, como podemos observar no início do ministério de Josué.
Deus começa de maneira impressionante levantando o ânimo de Josué (Js 1:2-6), Deus usa palavras do tipo: “assim como fui com Moisés serei contigo”, “ninguém poderá te resistir”, “não te desampararei”... Que bênção! Josué poderia ter pensado que a missão estava ganha, afinal, Deus deu todas as garantias. Nos versos seguintes podemos perceber que a história não era bem assim, pois Deus agora usa palavras que muitas vezes não são tão empolgantes de se ouvir como: “esforça-te”, “tenha bom ânimo”, “não te desvies”, “medita nele dia e noite”. Deus estava animando e ensinando o Caminho. O Médico dos médicos estava associando os analgésicos com os remédios para cura e também vitaminas para o fortalecimento.
Uma pregação analgésica tem tempo determinado para durar e talvez por isso, algumas pessoas já não sejam mais tocadas com tais palavras, pois assim os analgésicos perdem o seu efeito quando aplicados de maneira inadequada.
Uma pregação profunda, com as verdades bíblicas que conduz a cura, requer trabalho do pregador em estudar e se consagrar por isto. Uma endoscopia custa caro e traz muitos desconfortos. O pastor de Deus não se intimida em pregar a verdade, mesmo que seus ouvintes sintam desconforto na mensagem, pois sabe que o problema será identificado e a cura estará a caminho.
Que desculpas podemos encontrar para um pastor que não se empenha em cumprir o seu chamado de pregar a verdade? Se tentarmos fazer isto, será o mesmo que tentarmos explicar como um médico que teve oito anos para estudar e se especializar em cuidar de doentes, não saber, depois de formado, como cuidar daquilo que sempre estudou!
“Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” (Hb 13:17).
Geralmente eu penso neste versículo como uma ovelha: tenho de obedecer ao meu pastor, mas, tomando nota do que está escrito, os pastores também são aqueles que hão de dar conta das almas que lhe foram sujeitas! Será que isto está sendo esquecido? Sempre que vejo um problema entre obreiros e pastores, geralmente os obreiros são sempre os rebeldes, mas a VERDADE é que rebeldes ou não, a responsabilidade destes continuam nas mãos do pastor.
Deus te abençoe!
Pr. Clayton Balsalobre
A maioria das pessoas, buscando solução rápida e negando uma atitude mais enérgica, busca pelos sais (Andrews, Eno, etc), que darão alívio à dor até a próxima refeição inadequada. Tais pessoas se esquecem que, com o tempo, os sais não terão mais o mesmo efeito, sendo necessária a utilização de analgésicos mais fortes.
O comportamento correto seria procurar um médico para que se encontre o problema e este seja tratado, contudo, as pessoas preferem amenizar a dor, pois é mais rápido e menos comprometedor.
Chega o dia em que os analgésicos não terão mais efeitos, aí, a única saída será uma endoscopia (um exame doloroso, desconfortante e caro), para identificar o problema e corrigi-lo com a medicação necessária. O sucesso do tratamento dependerá do estágio da doença e do empenho do paciente.
É claro que este comportamento está errado, mas é até aceitável se procede do paciente, afinal, as conseqüências de tal negligência serão vividas pelo próprio paciente, mas e quando a negligência parte do médico? E se o médico em vez de tratar o problema, apenas receitar analgésicos a fim de amenizar as dores?
Que grande culpa levará este médico, pois sabia o que fazer e não o fez.
Assim, comparativamente, podemos olhar para os pastores e ver que está sobre eles a responsabilidade do conhecimento da cura. É fácil declarar: Deus te dará vitória! Deus vai prosperar a sua vida! Sua família será salva! Seus filhos andarão no caminho do Senhor! Estas palavras são de Deus e bem-vindas, mas por si só não trazem a vitória.
Muitos cristãos saem de cultos verdadeiramente saltitantes e confiantes na vitória, mas muitos têm a ilusória sensação de conquista da vitória através da mágica: Deus está comigo! O Evangelho não está baseado nas emoções despertadas de um culto abençoado, mas na prática da Palavra, pois as emoções vão e vem como o nosso humor, mas a Palavra não muda e permanece sempre Fiel.
Muitos pastores preferem as pregações analgésicas, de efeito rápido e empolgante, mas dura até a pessoa chegar a casa ou até a próxima dificuldade que enfrentarem.
Há, sem dúvida, alguma necessidade de se trazer ânimo ao povo de Deus, assim como os analgésicos têm sua função, mas a cura e a vida fluirão com a cooperação humana, como podemos observar no início do ministério de Josué.
Deus começa de maneira impressionante levantando o ânimo de Josué (Js 1:2-6), Deus usa palavras do tipo: “assim como fui com Moisés serei contigo”, “ninguém poderá te resistir”, “não te desampararei”... Que bênção! Josué poderia ter pensado que a missão estava ganha, afinal, Deus deu todas as garantias. Nos versos seguintes podemos perceber que a história não era bem assim, pois Deus agora usa palavras que muitas vezes não são tão empolgantes de se ouvir como: “esforça-te”, “tenha bom ânimo”, “não te desvies”, “medita nele dia e noite”. Deus estava animando e ensinando o Caminho. O Médico dos médicos estava associando os analgésicos com os remédios para cura e também vitaminas para o fortalecimento.
Uma pregação analgésica tem tempo determinado para durar e talvez por isso, algumas pessoas já não sejam mais tocadas com tais palavras, pois assim os analgésicos perdem o seu efeito quando aplicados de maneira inadequada.
Uma pregação profunda, com as verdades bíblicas que conduz a cura, requer trabalho do pregador em estudar e se consagrar por isto. Uma endoscopia custa caro e traz muitos desconfortos. O pastor de Deus não se intimida em pregar a verdade, mesmo que seus ouvintes sintam desconforto na mensagem, pois sabe que o problema será identificado e a cura estará a caminho.
Que desculpas podemos encontrar para um pastor que não se empenha em cumprir o seu chamado de pregar a verdade? Se tentarmos fazer isto, será o mesmo que tentarmos explicar como um médico que teve oito anos para estudar e se especializar em cuidar de doentes, não saber, depois de formado, como cuidar daquilo que sempre estudou!
“Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” (Hb 13:17).
Geralmente eu penso neste versículo como uma ovelha: tenho de obedecer ao meu pastor, mas, tomando nota do que está escrito, os pastores também são aqueles que hão de dar conta das almas que lhe foram sujeitas! Será que isto está sendo esquecido? Sempre que vejo um problema entre obreiros e pastores, geralmente os obreiros são sempre os rebeldes, mas a VERDADE é que rebeldes ou não, a responsabilidade destes continuam nas mãos do pastor.
Deus te abençoe!
Pr. Clayton Balsalobre
Não é Engraçado !
- NÃO É ENGRAÇADO COMO UMA NOTA DE R$ 10,00 PARECE MUITO DINHEIRO QUANDO LEVAMOS AO OFERTÓRIO E TÃO POUQUINHO QUANDO ESTAMOS NO SHOPPING?
- NÃO É ENGRAÇADO COMO UMA HORA É TÃO LONGA QUANDO SERVIMOS Á DEUS E TÃO CURTA QUANDO ASSISTIMOS UMA PARTIDA DA COPA?
- NÃO É ENGRAÇADO COMO NÃO ACHAMOS AS PALAVRAS QUANDO ORAMOS, MAS ELAS ESTÃO SEMPRE NA PONTA DA LINGUA PARA CONVERSAMOS COM UM AMIGO?
- NÃO É ENGRAÇADO COMO FICAMOS ENTUSIASMADOS QUANDO UM JOGO VAI PARA OS PENALTIS, MAS RECLAMAMOS QUANDO A PREGAÇÃO DUROU MAIS QUE O NORMAL?
- NÃO É ENGRAÇADO ACHARMOS CANSATIVO LER UM CAPITULO DA BÍBLIA, MAS FÁCIL LER UMA REVISTA VEJA ANTIGA NUM CONSULTÓRIO, INCLUSIVE PROPAGANDAS?
- NÃO É ENGRAÇADO COMO DUAS HORAS NA IGREJA SÃO TÃO EXAUSTIVAS... E NEM A PERCEBEMOS QUANDO ESTAMOS ASSISTINDO UM FILME OU NOVELA?
- NÃO É ENGRAÇADO QUE QUEREMOS NOS SHOWS SEMPRE O LUGAR DA FRENTE, MAS ÁS VEZES OPTAMOS POR SENTAR NO FUNDO DA IGREJA?
- NÃO É ENGRAÇADO COMO PRECISAMOS DE VÁRIOS DIAS PARA AGENDAR UM COMPROMISSO COM A IGREJA MAIS PARA OUTROS PROGRAMAS ESTAMOS SEMPRE DISPONÍVEIS?
- NÃO É ENGRAÇADO TERMOS DIFICULDADE DE EVANGELIZAR E TANTA FACILIDADE PARA ESPALHAR A ÚLTIMA FOFOCA?
NÃO É ENGRAÇADO?
VOCE DEVE ESTAR RINDO.
TA PENSANDO?
NÃO É ENGRAÇADO?
NÃO.
É TRISTE.
BRASILEIROS POCOTÓS
O jumento e o cavalinho
eles nunca andam só
quando sai pra passear
evam a égua Pocotó
Pocotó, pocotó, pocotó
Minha egüinha Pocotó.
Luciano Pires, Diretor de Comunicação da Dana Corporation, é autor de um ótimo livro, do qual emprestei o título deste editorial, "Brasileiros Pocotós - Reflexões sobre a mediocridade que assola o Brasil" (Ed. Panda Books), em sua contracapa, ele escreve o seguinte:
"Você liga a televisão e não se conforma com o baixo nível da programação? Abre o jornal e só encontra notícias superficiais e sensacionalistas? Liga o rádio e parece estar ouvindo sempre a mesma música? Ruim? Chama um 'profissional' para fazer um conserto em sua casa e o resultado é um desastre? No trabalho, sente a solidão de não ter interlocutores? As conversas são rasas, os temas superficiais? Vê seus filhos decorando a mesma tabela periódica que você decorou anos atrás? Você tem a sensação de que o Brasil está ficando burro? Pois eu, sim! Daí este livro".
"Na terça-feira, dia 22/02, a Rede Globo recebeu 29 milhões de ligações do povo
brasileiro votando em algum candidato para ser eliminado do Big Brother.
Vamos colocar o preço da ligação do 0300 a R$ 0,30. Então, teremos R$ 8.700.000,00. Isso mesmo! Oito milhões e setecentos mil reais que o povo brasileiro gastou só nesse paredão. Suponhamos que a Rede Globo tenha feito um contrato meio a meio com a operadora do 0300, ou seja, ela embolsou R$ 4.350.000,00.
“Repito, somente em um único paredão...”.
Alguém poderia ficar indignado com a Rede Globo e a operadora de telefonia ao saber que as classes menos letradas e abastadas da sociedade, que ganham mal e trabalham o ano inteiro, ajudam a pagar o prêmio do vencedor e, claro, as contas dessas empresas. Mas o "x" da questão, caro(a) leitor(a), não é esse. É saber que se paga para obter um entretenimento vazio, que em nada colabora para a formação e o conhecimento de quem dela desfruta; mostra só a ignorância da população, além da falta de cultura e até vocabulário básico dos participantes e, conseqüentemente, daqueles que só bebem nessa fonte.
Certa está a Rede Globo. O programa BBB dura cerca de três meses. Ou seja, o sábio público tem ainda várias chances de gastar quanto dinheiro quiser com as votações. Aliás, algo muito natural para quem gasta mais de oito milhões numa só noite! Coisa de país rico como o nosso.
Nem o Unicef, quando faz o programa Criança Esperança com um forte cunho social, arrecada tanto dinheiro. Vai ver deveriam bolar um "BBB Unicef". Mas tenho dúvidas se daria audiência. Prova disso é que na Inglaterra pensou-se em fazer um Big Brother só com gente inteligente. O projeto morreu na fase inicial, de testes de audiência. A razão? O nível das conversas diárias foi considerado muito alto, ou seja, o público não se interessaria.
Programas como BBB existem no mundo inteiro, mas explodiram em terras tupiniquins. Um país onde o cidadão vota para eliminar um bobão (ou uma bobona) qualquer, mas não lembra em quem votou na última eleição do país.
Que simplesmente anula seu voto por não acreditar mais nos políticos deste País, mas que gasta seu escasso salário num programa que acredita de extrema utilidade para o seu desenvolvimento pessoal.
Que vota numa legenda política sem jamais ter lido o programa do partido, mas que não perde um capítulo sequer do BBB para estar bem informado na hora de PAGAR pelo seu voto.
Que eleitor é esse?
Depois não adianta dizer que político é corrupto. Quem os colocou lá?
Há uma frase de Robert Savage que diz: "Há mais pessoas dispostas a pagar para se entreter do que para serem educadas". E é verdade, a Globo sabe disso!
Quantas pessoas você conhece que desistiram de cursar uma faculdade porque acharam o preço muito alto?
Pergunte a uma criança quantos nomes de bichinhos de desenhos japoneses e funções das personagens de jogos de computador ela conhece. Você vai perder a conta.
Mas se perguntar quem foi Monteiro Lobato, como se escreve "exceção" ou quanto é seis vezes três, ela vai titubear.
Diz um ditado chinês: "Se você quer educar uma criança, comece pelos avós dela”.
Voltando ao parágrafo original desse editorial, o autor do livro comenta num dos primeiros capítulos o surgimento, há cerca de quarenta anos, do MNMB (Movimento Nacional pela Mediocrização do Brasil). Pois é, nem Stanislaw Ponte Preta e seu Febeapá (Festival de Besteira que Assola o País) imaginariam que a coisa iria piorar.
E piorou.
Sabe por quê? Porque o brasileiro quer.
Chega de buscar explicações sociais, coloniais, educacionais.
Chega de culpar a elite, os políticos, o Congresso.
Olhemos para o nosso próprio umbigo, ou o do Brasil.
Chega de procurar desculpas quando a resposta está em nós mesmos.
A Rede Globo sabe muito bem disso, os autores das músicas Egüinha Pocotó, O Bonde do Tigrão e assemelhadas sabem muito bem disso; o Gugu e o Faustão também; os gurus e xamãs da auto-ajuda idem.
Não é maldade e nem desabafo é constatação.
Pense bastante nisso, vai te fazer bem agora e certamente no teu futuro.
Boa meditação.
eles nunca andam só
quando sai pra passear
evam a égua Pocotó
Pocotó, pocotó, pocotó
Minha egüinha Pocotó.
Luciano Pires, Diretor de Comunicação da Dana Corporation, é autor de um ótimo livro, do qual emprestei o título deste editorial, "Brasileiros Pocotós - Reflexões sobre a mediocridade que assola o Brasil" (Ed. Panda Books), em sua contracapa, ele escreve o seguinte:
"Você liga a televisão e não se conforma com o baixo nível da programação? Abre o jornal e só encontra notícias superficiais e sensacionalistas? Liga o rádio e parece estar ouvindo sempre a mesma música? Ruim? Chama um 'profissional' para fazer um conserto em sua casa e o resultado é um desastre? No trabalho, sente a solidão de não ter interlocutores? As conversas são rasas, os temas superficiais? Vê seus filhos decorando a mesma tabela periódica que você decorou anos atrás? Você tem a sensação de que o Brasil está ficando burro? Pois eu, sim! Daí este livro".
"Na terça-feira, dia 22/02, a Rede Globo recebeu 29 milhões de ligações do povo
brasileiro votando em algum candidato para ser eliminado do Big Brother.
Vamos colocar o preço da ligação do 0300 a R$ 0,30. Então, teremos R$ 8.700.000,00. Isso mesmo! Oito milhões e setecentos mil reais que o povo brasileiro gastou só nesse paredão. Suponhamos que a Rede Globo tenha feito um contrato meio a meio com a operadora do 0300, ou seja, ela embolsou R$ 4.350.000,00.
“Repito, somente em um único paredão...”.
Alguém poderia ficar indignado com a Rede Globo e a operadora de telefonia ao saber que as classes menos letradas e abastadas da sociedade, que ganham mal e trabalham o ano inteiro, ajudam a pagar o prêmio do vencedor e, claro, as contas dessas empresas. Mas o "x" da questão, caro(a) leitor(a), não é esse. É saber que se paga para obter um entretenimento vazio, que em nada colabora para a formação e o conhecimento de quem dela desfruta; mostra só a ignorância da população, além da falta de cultura e até vocabulário básico dos participantes e, conseqüentemente, daqueles que só bebem nessa fonte.
Certa está a Rede Globo. O programa BBB dura cerca de três meses. Ou seja, o sábio público tem ainda várias chances de gastar quanto dinheiro quiser com as votações. Aliás, algo muito natural para quem gasta mais de oito milhões numa só noite! Coisa de país rico como o nosso.
Nem o Unicef, quando faz o programa Criança Esperança com um forte cunho social, arrecada tanto dinheiro. Vai ver deveriam bolar um "BBB Unicef". Mas tenho dúvidas se daria audiência. Prova disso é que na Inglaterra pensou-se em fazer um Big Brother só com gente inteligente. O projeto morreu na fase inicial, de testes de audiência. A razão? O nível das conversas diárias foi considerado muito alto, ou seja, o público não se interessaria.
Programas como BBB existem no mundo inteiro, mas explodiram em terras tupiniquins. Um país onde o cidadão vota para eliminar um bobão (ou uma bobona) qualquer, mas não lembra em quem votou na última eleição do país.
Que simplesmente anula seu voto por não acreditar mais nos políticos deste País, mas que gasta seu escasso salário num programa que acredita de extrema utilidade para o seu desenvolvimento pessoal.
Que vota numa legenda política sem jamais ter lido o programa do partido, mas que não perde um capítulo sequer do BBB para estar bem informado na hora de PAGAR pelo seu voto.
Que eleitor é esse?
Depois não adianta dizer que político é corrupto. Quem os colocou lá?
Há uma frase de Robert Savage que diz: "Há mais pessoas dispostas a pagar para se entreter do que para serem educadas". E é verdade, a Globo sabe disso!
Quantas pessoas você conhece que desistiram de cursar uma faculdade porque acharam o preço muito alto?
Pergunte a uma criança quantos nomes de bichinhos de desenhos japoneses e funções das personagens de jogos de computador ela conhece. Você vai perder a conta.
Mas se perguntar quem foi Monteiro Lobato, como se escreve "exceção" ou quanto é seis vezes três, ela vai titubear.
Diz um ditado chinês: "Se você quer educar uma criança, comece pelos avós dela”.
Voltando ao parágrafo original desse editorial, o autor do livro comenta num dos primeiros capítulos o surgimento, há cerca de quarenta anos, do MNMB (Movimento Nacional pela Mediocrização do Brasil). Pois é, nem Stanislaw Ponte Preta e seu Febeapá (Festival de Besteira que Assola o País) imaginariam que a coisa iria piorar.
E piorou.
Sabe por quê? Porque o brasileiro quer.
Chega de buscar explicações sociais, coloniais, educacionais.
Chega de culpar a elite, os políticos, o Congresso.
Olhemos para o nosso próprio umbigo, ou o do Brasil.
Chega de procurar desculpas quando a resposta está em nós mesmos.
A Rede Globo sabe muito bem disso, os autores das músicas Egüinha Pocotó, O Bonde do Tigrão e assemelhadas sabem muito bem disso; o Gugu e o Faustão também; os gurus e xamãs da auto-ajuda idem.
Não é maldade e nem desabafo é constatação.
Pense bastante nisso, vai te fazer bem agora e certamente no teu futuro.
Boa meditação.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Pra mostrar a chapa...
Qual o nome do peixe que caiu do 9ºandar?
A..................................tum...!!
Qual a diferença entre a bota e a calça?
É que a calça a gente bota, e a bota a gente calça! =D
Vários leprosos jogando vôlei, um bate na bola e o outro diz:
-Mão na rede! Mão na rede!
E o outro responde: É minha! É minha!
A menina chega pra mãe e diz:
"Hey Mãe, porque as pessoas da nossa família morrem de repente?
................. MÃE, MÃEEEEEEEEE?!"
A..................................tum...!!
Qual a diferença entre a bota e a calça?
É que a calça a gente bota, e a bota a gente calça! =D
Vários leprosos jogando vôlei, um bate na bola e o outro diz:
-Mão na rede! Mão na rede!
E o outro responde: É minha! É minha!
A menina chega pra mãe e diz:
"Hey Mãe, porque as pessoas da nossa família morrem de repente?
................. MÃE, MÃEEEEEEEEE?!"
Oi Líder, como vai?
Ser líder parece uma escolha que envolve multidões ao redor, muita conversa, muito apoio e na verdade é um caminho de solidão, de escolhas complexas e de humildade.
Temos um inimigo comum que trabalha ativamente na disseminação do silêncio e do desânimo no âmbito de lideranças.
Hei, Pssiiiiiiiiiuuu! Façam silêncio. Evitem se expor. !! Coloca um sorriso discreto no rosto!
Fechem a porta de suas vidas, mantenham a imagem!
A maioria dos líderes não conseguem encontrar pessoas que façam o papel de “Bispo” em seus ministérios.
Isso me refiro ao papel e não a função. (senão estariam criando mais uma novidade e já bastam as atuais)
Nossas referências têm um bom padrão ético, porém, as necessidades não são “filosóficas”, elas corroem nossos relacionamentos, destroem nossa capacidade de busca por intimidade espiritual e usurpam nossos orçamentos financeiros (dizem até que existe um demônio do Cartão de Crédito, mas ele não sabe tua senha, o que falta são recursos dignos ou falta de orientação e planejamento).
Aquela tapinha habitual nas costas não resolve nada e o ensurdecedor silêncio completa o serviço.
E ai? Que fazemos com nossos gritos?
Que fazemos com nossos dilemas? Engolimos o choro?
Por quanto tempo?
Na solitária caminhada em busca da santidade, não há torcidas organizadas a beira do caminho gritando incentivo. Vai líder! Força! Força! Continua!
Na verdade há pessoas clamando por soluções, por apoio, por estratégias e por socorro.
È, Felizes são os vocacionados! Porque ninguém esta distribuindo água.
E mesmo com pés empoeirados e machucados, precisamos estar fortes.
Precisamos estar bem. D i a r i a m e n t e.
Quase sempre tendo que discorrer sobre assuntos que mais carecemos. Seria até engraçado se não fosse tão difícil!
“Nenhum outro ofício abrange todos os níveis da existência, do nascimento a morte. Nenhum outro trabalho absorve com mais intensidade os profundos sofrimentos e as supremas alegrias da vida. Nenhum outro serviço compartilha mais plenamente os tropeços e os sucessos das pessoas.” (John M. Drescher, referindo-se ao pastorado)
E sabemos que os padrões da Igreja do Senhor, da sociedade moderna e da própria família, são elevados e as exigências difíceis de satisfazer (quando não são impossíveis).
O serviço pastoral tem se distinguido em "Ministério aos Domingos" e "Ministério entre Domingos".
Precisamos compreender Atos 8:31 e definir se iremos ser Vendedores de mapas (indicando rotas as pessoas a distância) ou Guias. (acompanhando vidas de perto) (Ricardo Agrester)
Nosso serviço missionário parece um filho indesejado no seio da igreja e a insensibilidade mostra sua face mais dura.
Porque precisamos insistir tanto nos apelos por ajudas financeiras e por intercessões a povos perseguidos?
O que esta faltando para compreendermos que Deus e sua palavra são em essência missionários?
As pessoas precisam nos encontrar e para isso, precisamos ser encontrados.
Como é que elas têm encontrarão, líder? Como vai seu cônjuge? Como vão seus filhos? Como vai sua vida com Deus? Como vão suas relações? Quem é que está escondido sobre esta espessa camada de posição eclesiástica?
Finalmente chegamos à hora do apelo.
1. Por favor, não façam silêncio.
2. Procurem alguém com idoneidade (Mas, não limite sua visão a abrangência de sua denominação).
3. Tente ouvir seus próprios conselhos ao longo dos anos. Alguém vai te ajudar a levantar.
4. Converta seu caminho.
5. Levante a mão e viva.
Oremos:
Ensina-nos Senhor a ter Esperança.
Faz-nos agir com temperança.
Estabelecendo limites, crendo que nossa paciencia não é conivência, que nosso silêncio não é incredulidade e que nossa submissão não é covardia.
Ensina-nos Senhor !
Amém!
Olhando para o alvo, no amor do mestre,
Pastor Júnior Firmino - Natal/RN - servodecristo@yahoo.com.br
Temos um inimigo comum que trabalha ativamente na disseminação do silêncio e do desânimo no âmbito de lideranças.
Hei, Pssiiiiiiiiiuuu! Façam silêncio. Evitem se expor. !! Coloca um sorriso discreto no rosto!
Fechem a porta de suas vidas, mantenham a imagem!
A maioria dos líderes não conseguem encontrar pessoas que façam o papel de “Bispo” em seus ministérios.
Isso me refiro ao papel e não a função. (senão estariam criando mais uma novidade e já bastam as atuais)
Nossas referências têm um bom padrão ético, porém, as necessidades não são “filosóficas”, elas corroem nossos relacionamentos, destroem nossa capacidade de busca por intimidade espiritual e usurpam nossos orçamentos financeiros (dizem até que existe um demônio do Cartão de Crédito, mas ele não sabe tua senha, o que falta são recursos dignos ou falta de orientação e planejamento).
Aquela tapinha habitual nas costas não resolve nada e o ensurdecedor silêncio completa o serviço.
E ai? Que fazemos com nossos gritos?
Que fazemos com nossos dilemas? Engolimos o choro?
Por quanto tempo?
Na solitária caminhada em busca da santidade, não há torcidas organizadas a beira do caminho gritando incentivo. Vai líder! Força! Força! Continua!
Na verdade há pessoas clamando por soluções, por apoio, por estratégias e por socorro.
È, Felizes são os vocacionados! Porque ninguém esta distribuindo água.
E mesmo com pés empoeirados e machucados, precisamos estar fortes.
Precisamos estar bem. D i a r i a m e n t e.
Quase sempre tendo que discorrer sobre assuntos que mais carecemos. Seria até engraçado se não fosse tão difícil!
“Nenhum outro ofício abrange todos os níveis da existência, do nascimento a morte. Nenhum outro trabalho absorve com mais intensidade os profundos sofrimentos e as supremas alegrias da vida. Nenhum outro serviço compartilha mais plenamente os tropeços e os sucessos das pessoas.” (John M. Drescher, referindo-se ao pastorado)
E sabemos que os padrões da Igreja do Senhor, da sociedade moderna e da própria família, são elevados e as exigências difíceis de satisfazer (quando não são impossíveis).
O serviço pastoral tem se distinguido em "Ministério aos Domingos" e "Ministério entre Domingos".
Precisamos compreender Atos 8:31 e definir se iremos ser Vendedores de mapas (indicando rotas as pessoas a distância) ou Guias. (acompanhando vidas de perto) (Ricardo Agrester)
Nosso serviço missionário parece um filho indesejado no seio da igreja e a insensibilidade mostra sua face mais dura.
Porque precisamos insistir tanto nos apelos por ajudas financeiras e por intercessões a povos perseguidos?
O que esta faltando para compreendermos que Deus e sua palavra são em essência missionários?
As pessoas precisam nos encontrar e para isso, precisamos ser encontrados.
Como é que elas têm encontrarão, líder? Como vai seu cônjuge? Como vão seus filhos? Como vai sua vida com Deus? Como vão suas relações? Quem é que está escondido sobre esta espessa camada de posição eclesiástica?
Finalmente chegamos à hora do apelo.
1. Por favor, não façam silêncio.
2. Procurem alguém com idoneidade (Mas, não limite sua visão a abrangência de sua denominação).
3. Tente ouvir seus próprios conselhos ao longo dos anos. Alguém vai te ajudar a levantar.
4. Converta seu caminho.
5. Levante a mão e viva.
Oremos:
Ensina-nos Senhor a ter Esperança.
Faz-nos agir com temperança.
Estabelecendo limites, crendo que nossa paciencia não é conivência, que nosso silêncio não é incredulidade e que nossa submissão não é covardia.
Ensina-nos Senhor !
Amém!
Olhando para o alvo, no amor do mestre,
Pastor Júnior Firmino - Natal/RN - servodecristo@yahoo.com.br
Boas Vindas
Amados do Senhor, vamos usar este espaço para partilhar edificação e Graça (no sentido duplo da palavra), espero que possamos interagir, chorar e rir muito.
Pazzzzzzzzzzzz
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