quarta-feira, 13 de julho de 2011

Aos crentes críticos - Urgente

Acho que todos podem ser críticos de políticos no poder sem sermos agressivos.
A Agressão é a voz da ignorância.
É sempre bom lembrar aos administradores públicos que eles foram escolhidos por Deus por alguma propósito.
Peço então aos identificados como crentes no Senhor Jesus que prezem pelo amor e pela misericórdia (frutos típicos dos nascidos de novo).
"Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes... não difamem a ninguém... sejam cordatos... para com todos os homens." Tt 3.1,2
"Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade, resistem à ordenação de Deus." Rm 13.1,2
A falta de submissão em casa, reflete diretamente na insubmissão as demais autoridades. (E isso incluo a Igreja)

Orar é a maneira do filho de Deus exercer a graça da intimidade com Deus.
Através da oração conversamos com o soberano do universo, não só louvando seus feitos como suplicando benções pessoais e coletivas. Em nosso texto, Paulo exorta o irmão Timóteo e Igreja a orar pela humanidade, especialmente pelas autoridades, de modo que elas, sendo corretas, tragam tranqüilidade e bem-estar a todos.

Quando o povo de Deus ora pela humanidade, por uma pessoa ou pelas autoridades está agindo segundo a vontade de Deus, o que garante sua realização (1 João 5:14-15).
"Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenham uma vida tranqüila e sossegada, em toda piedade e honestidade" (vv 1 e 2).
Porém deve saber que essa oração independe da ATUAÇÃO da autoridade, do seu próprio posicionamento político ou o de sua congregação. Ela deve objetivar o encontro da paz pelo líder e na sua conseqüente mudança de caminho.
Portanto, povo de Deus, devemos suplicar, orar e interceder, com ações de graças, pelo Brasil e por nossa cidade.

Precisamos que boas lideranças sejam despertadas e pessoas corretas se disponham a servir sua pátria e a Deus. Isso nos trará uma vida tranqüila e sossegada, em amor e honestidade'.

Habitualmente somos críticos ferinos das autoridades e egoístas nas relações pessoais. Porém, nesse momento, rogamos por autoridades honradas, que saibam da enorme importância de seus cargos, e por libertação do espírito mesquinho e corruptor, sempre querendo levar vantagem(Inclusive aqueles que destacam nossos vis interesses). Pedimos em nome de Jesus.
Há pessoas espumando pela boca de ódio e falando palavras fora do padrão da linguagem cristã e embora esteja no intento de defender direitos, estão na verdade, pecando.
Destruir patrimônio público é crime e pecado, difamar é crime e pecado, o ódio não faz parte mais da nossa natureza.
Vamos vigiar.

OBS>: Não gosto de política, não sou advogado constituido de prefeita nem governadora, não sou funcionário publico, não sou candidato (nem a presidente de centro cívico), só sou um pastor zeloso na defesa da imagem do evangelho.

Recebam no amor de Cristo Jesus, Pr. Junior Firmino

terça-feira, 12 de julho de 2011

A mão que segurou o martelo

O instrumento da tortura
se torna um sinal de esperança,
é uma medida do amor do Senhor.
o encontro da eternidade com o nosso tempo
tanto amor e sofrimento significam
que os espinhos tambem podem formar coroas.

A mão que segurou o martelo, era na verdade a mão de Deus
A mão que recebeu o cravo era a mão de seu único filho.
As portas do céu se abriram quando Jesus abriu sua mão
e assim veio a nós sua misericórdia.

Ele construiu um altar para oferecer o próprio filho.
Como pode ter sido essa a vontade de Deus?
A intervenção dos céus foi uma voz que dizia:
Embora o sacrifício tenha que ser feito,
Abraão, o seu filho não será sacrificado.
Porém Deus não poupou seu próprio filho.

Cristo tomou o cálice e rompeu o véu e
quando Ele desejou aqueles cravos
veio a nós sua misericórdia.
A misericórdia esta entre nós.